Sair da empresa com uma brutal dor de cabeça, foi chegar a casa e não ter luz. Nem entramos. O marido estava a chegar, ao telefone com a EDP e demos logo meia volta. Razão tinha a Maria que foi no carro a protestar que não queria ir para casa e que queria ir ao shopping andar nos cavalinhos. E tivemos jantar de hamburga com batatas fritas (e o que nos rimos com a catraia a dizer que o hamburga era delicioso!), passeio no shopping, viagem no carrocel para a Maria, um brinquedo que nos "obrigou" a comprar assim que colocou os delicados pézinhos dentro do Jumbo (foi vê-la correr, rumo aos brinquedos como se não houvesse amanhã, agarrar um cãozinho que abana a cauda e a cabeça e perguntar-nos com o ár mais doce do mundo: Podemos levar este?). E chegar a casa e estar à luz das velas, com a Maria a pedir para ligar a luz que não gostava do escuro. E agradecer por termos placa a gás e por isso termos conseguido aquecer o leite. E a Maria que dorme a noite inteira, ter acordado às 5h da matina a pedir: "quero leitinho! Vais bucár?".
2 comentários:
A tua filha é uma ternura!
Detesto quando não tenho luz em casa. A tua piquena tem sempre razão =P *
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