Confesso. Não odeio os livros da Margarida Rebelo Pinto. São ligeiros? Sim, são. Dizem algo de novo? Não, não dizem. Mas os 2 que li (que foram os primeiros) não eram maus de todos. Se assentam em clichés? Sim. Mas o do Paulo Coelho, não assentam também? Não será essa a fórmula mágica para viver do que se escreve? Há uns bons anos, comprei os livros, li-os e até os emprestei. Um deles foi-se num assalto ao carro de uma amiga. O outro ainda mora cá em casa.
Com o passar do tempo, comecei a enganitar com a senhora. Os áres de superioridade começaram a causar-me confusão. Tal como a necessidade imperiosa de se assumir como escritora séria e a irritação por ser considerada como uma escritora "menor". E os namorados esquesitos. Sim, isso também. Deixei de a ler.
E quando esta semana li este artigo pensei. Ela está louca. Endoideceu de vez. Li-a porque vi uma crítica num blog e pensei, deixa lá ver. E só vos posso dizer o que me parece. E o que me parece é que um anterior namorado ou mesmo o actual, lhe pôs um valente par de chifres com uma gordinha. Ou então tem alguma amiga mais gordinha que deve ser o delírio dos amigos que ela gostava de levar para a cama e não consegue e pimba, toca de lhe bater, generalizando, claro está.
Se quiserem ler, podem fazê-lo aqui.
1 comentário:
Puxa. A Senhora está mesmo zangada com as gordinhas. Oh pá, embora não me enquadre na sua descrição enquanto "ser social", na realidade fisica eu não sou nada magrinha... será que se me vir me vai bater??? :-)
O que interessa é que é fim de semana!
Enviar um comentário