Mas sei que acho um circo este ritual da eleição do novo Pápa. Em que século estamos mesmo?!?
Claro que a mim não me diz nada, porque não posso dizer que seja católica.
Se sempre foi assim? Não... Fui baptizada. Ia à missa de quando em vez com a minha avó. Fiz a 1ª comunhão e a preparação foi feita por uma freira que morava ao lado de casa da minha avó materna. Gostava de ir ver o jesus e falava baixinho sempre que lá entrava e gostava de ir deixar uma moeda na caixa das esmolas.
Mas depois... Bem, depois cresci. E interroguei-me como poderia uma igreja viver em tamanho luxuria e riqueza (dizem que o Vaticano é o estado mais rico do mundo) sabendo que há milhares de pessoas, de crianças a passar fome. Como pode outro ser humano ser representante de Deus e não atender ao pedido de alguém que a horas de morrer, pede a presença de um padre (sacramento da extrema-unção) e ele responde que agora não dá, porque está a ver a bola na televisão.
Não gosto de padres. Não lhes reconheço autoridade moral para julgar ou absolver os meus pecados. Quem julga e absolve os deles? E das "empregadas" que lhes dão sobrinhos? Eles são seres humanos como eu. Nada contra terem filhos. Tudo contra a hipocrisia de uma igreja que não teve a coragem de evoluir.
Tenho para mim que, ou a religião católica abre os olhos, ou quando der por ela tem meia dúzia de seguidores que depois não serão suficientes para financiar tanto luxo.
Claro que a mim não me diz nada, porque não posso dizer que seja católica.
Se sempre foi assim? Não... Fui baptizada. Ia à missa de quando em vez com a minha avó. Fiz a 1ª comunhão e a preparação foi feita por uma freira que morava ao lado de casa da minha avó materna. Gostava de ir ver o jesus e falava baixinho sempre que lá entrava e gostava de ir deixar uma moeda na caixa das esmolas.
Mas depois... Bem, depois cresci. E interroguei-me como poderia uma igreja viver em tamanho luxuria e riqueza (dizem que o Vaticano é o estado mais rico do mundo) sabendo que há milhares de pessoas, de crianças a passar fome. Como pode outro ser humano ser representante de Deus e não atender ao pedido de alguém que a horas de morrer, pede a presença de um padre (sacramento da extrema-unção) e ele responde que agora não dá, porque está a ver a bola na televisão.
Não gosto de padres. Não lhes reconheço autoridade moral para julgar ou absolver os meus pecados. Quem julga e absolve os deles? E das "empregadas" que lhes dão sobrinhos? Eles são seres humanos como eu. Nada contra terem filhos. Tudo contra a hipocrisia de uma igreja que não teve a coragem de evoluir.
Tenho para mim que, ou a religião católica abre os olhos, ou quando der por ela tem meia dúzia de seguidores que depois não serão suficientes para financiar tanto luxo.
1 comentário:
Subscrevo quase na totalidade o teu post. De tanto que já vi que perdi toda a fé na igreja terrena cheia de luxos e que só pensa no "eu"!
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