09/04/12

estórias da (nossa) Páscoa

Conheceu os primos (meus, leia-se) Guilherme e Gonçalo. Em rigor já os teria visto 1 ou 2 vezes. Timidez nem vê-la. Saltava-lhes para o colo, atirava-se para cima deles no sofá.
Quando recebemos o compasso em casa dos meus tios, recusou-se a dar uma beijinho ao Padre, e ele deu-lhe um beijo na cabeça. Depois agarrou-se a ela e sugeriu que tirassem uma fotografia. E ela, ao colo da prima Mariana, fez pose para a máquina do Tio António :)
Assim que o Padre saiu perguntou onde tinha ido o padeiro (?) e se ela não ia deixar aquela coisa lá em casa (a cruz). E foi porquê atrás de porquê.
No sábado deviam ser umas 2h da matina quando se deitou. A Playstation não deu para ligar nas televisões, mas estivemos divertidos a jogar ao gestos. E ela quis jogar também. E era vê-la a fazer gesto atrás de gesto para nós adivinhassemos.
Delira com animais. Todos. Sem excepção. Vacas. Bois. Cabras. Carneiros. Galinhas. Gatos. Cães. Todos são amigos e por vontade dela vinham todos morar lá para casa. Morre de amores pela Pipa, a cadela dos meus tios e adorou andar a passear com ela.
Elegeu a pessoa preferida destes dias. A prima (minha) Mariana. E não a largou um minuto.
Comeu pouco. Dormiu pouco. Correu muito. Cantou muito. Brincou muito.
E ao vir embora chorou no carro porque queria ficar com os tios. E com a Pipa.

1 comentário:

Cláudia disse...

Padeiro???
AH AH AH!!!
Só a Maria :D