Foram dias de tranquilidade. Sem doenças (lagarto, lagarto, lagarto). De boa disposição. De brincadeira. De família.
No Natal teve os 2 presentes que pediu: um tal de toffee (que me deixou pertinho da loucura, primeiro por não fazer ideia do que se tratava, depois por não o encontrar em lado nenhum, mas a coisa resolveu-se) e a princesa Sofia fala com os animais. Para além destes, tantos outros e a loucura de rasgar papel de embrulho e correr para a porta ao ouvir a campainha e encontrar os presentes que o Pai Natal tinha acabado de por lá deixar. Tivemos a casa cheia 4 dias e ao no dia 2 de Janeiro ao acordar (já depois do meio-dia) perguntou se não iam lá todos a casa outra vez e ficou triste quando lhe disse que não.
Brindou a família na noite de Natal com um poema lindo que aprendeu na escola. Apesar dos nervos, saiu-se lindamente e teve com ela dois ajudantes: o avô e o primo Rui, que fizeram de apresentadores e de ajudantes da estrela.
Pelo meio eu tive 2 dias de férias, o que fez os nossos fins-de-semana maiores.
Tivemos sol, muito sol. E frio, muito frio.
Fomos ao circo. A amiga do coração Rita, foi passar um fim-de-semana lá a casa. Fomos ver a Branca de Neve no Gelo. Fomos ver um jogo de futebol do primo Tomás.
Jogamos dominó, bingo e brincamos com os novos jogos que recebeu.
Ficamos em casa, quentinhos aninhados nos sofá, a ver filmes e comer pipocas, com as luzinhas da árvore de Natal a piscar.
Voltou a encantar-se pelo CD das canções da Maria que andava perdido no carro e quer ouvi-lo a toda a hora e segue as canções pelo livro e diz que está a ler (not).
Ontem lá perguntou se era mesmo hoje que ia regressar à escola. Disse-lhe que sim e notei que a vontade não era muita, mas não houve dramas nem choradeiras. Adormeceu já passava da 1 da manhã e tudo servia de argumento para não dormir...